“Quando, porém, olhei para o espelho, emiti um grito e o coração deu-me um choque; porque não foi a mim que vi, mas a carranca zombeteira de um demônio” F. Nietzsche Ele tentou examinar-se diante do espelho. Seus olhos tiveram dificuldade em decifrar os traços do rosto. Não dava para reconhecer aquele que, […]
(continue lendo...)
Na segunda mesa à esquerda de quem adentrasse a lanchonete, ligeiramente escondido em meio às famílias que tediosamente se espalhavam por todos os cantos, em todos os cubículos vermelhos de couro falso, eu tonto, sendo novamente apresentado ao meu filho. A senhora Auster estendia-me um olhar de repúdio pelas costas do garoto, mas se transformava […]
(continue lendo...)